Monday, November 10, 2008

A avaliação mais imparcial e rosa do mundo.

Nosso estimado professor sugeriu que, caso quiséssemos terminar a oficina de blogs de maneira tranqüila, deveríamos avaliar um dos outros blogs da disciplina. Clicamos no primeiro Demos uma olhada em todos os blogs e resolvemos, depois de muita discussão, avaliar o blog cor de rosa.

Bom, compramos dois pares de óculos cor-de-rosa para entender melhor a proposta do blog sob uma perspectiva semiótica. Seguem nossas considerações sobre o dito cujo:

Tá, o blog é brega mas é jóia. As meninas tiveram uma idéia legal de fazer considerações ao avesso do blog Manual do Cafajeste. Elas também tiveram o cuidado de sempre colocar referências às suas idéias explorando as ferramentas do hipertexto.

Com relação aos widgets não houve uma criatividade notável, mas elas aplicaram alguns muito úteis:

- Sistema de votação da qualidade dos posts — bacana!.
- Enquete (bem parcialzinha, né, garotas?)

De widget novo, é só. De resto, as ferramentas básicas do blogger foram mantidas (tipo, RSS/atom, histórico, etc).

A interface do blog é bastante cor-de-rosa. Apesar disso, não é de todo ruim. A leitura foi bastante facilitada pela fonte sem serifa, no fundo branco e sem muito contraste — a letra dos posts principais é cinza ao invés de preto. Não há, porém, uma constância do que é postado no blog. Ora falou-se de relacionamentos, ora de anúncio de festas, ora de posts obrigatórios da disciplina... Esta banca avaliadora sentiu falta de uma maior lineariedade nos assuntos e exploração de recursos complexos simples como fotos.

A formatação utilizada nos artigos é bastante confusa. Quase um "about me" em sites de relacionamento. Isso prejudica um pouquinho qualquer lampejo de credibilidade que o blog queira conquistar. O exemplo disso é o uso excessivo de parenteses, blocos enormes de texto sem se preocupar com a tabulação, a organização linear de ítens que deveriam ser listados, etc.

Sobre os posts... Esta equipe de avaliação gostou da maioria dos posts. Eles realmente tratam do assunto proposto pelo blog e são honestos quanto ao conteúdo. Não é uma questão de concordarmos ou não com o que elas disseram — não concordamos obviamente — mas elas colocaram os pontos de uma maneira fácil de entender, jeito de falar leve e tudo mais.

A construção da página segue o modelo mais clássico dos blogs com duas colunas: uma maior, central e uma lateral à direita mais estreita. A coluna central habita o conteúdo do blog e serve de navegação principal para o leitor. A coluna lateral à direita serve para organizar o menu e os ítens relacionados aos artigos já publicados. O blog possui um banner principal que se identifica com os aspectos rosas gráficos do blog. Houve um cuidado de escolher as cores dos subtítulos, links — clicados ou não — para que tudo ficasse em consonância com a principal cor do site. Talvez fosse melhor não limitar a largura do blog (assim como fizemos no nosso), pois isso aumenta o comprimento do texto e diminui a área útil de leitura da tela do computador.

Como considerações finais, gostaríamos de registrar que o blog tem potencial para se transformar em algo bem legal não fosse pelo fato de as meninas concentrarem demais na temática do "mostrar ou não mostrar interesse para os homens". A impressão que tivemos é que o blog ainda não conseguiu sair muito disso e portanto, aparenta ter sido criado apenas para esse propósito. No mais, esta banca se coloca à disposição para quaisquer esclarecimentos sobre a postura masculina. Temos experiência prática na demonstração das vontades dos homens e teremos prazer em resolver o problema. É isso.
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Monday, November 03, 2008

A seguir: A pasta de dente do Google.

Não que estejamos reclamando. Mas se já não bastasse o Google meter o bedelho em tudo que e serviço de internet depois do chrome, lançaram um celular, agora pretendem investir em internet banda larga para 3 bilhões de pessoas... quase gratuita.

Tá, o Chrome diz ser um projeto para fomentar a tecnologia de internet rumo a um padrão mais aceitável e competitivo entre os desenvolvedores e bla bla bla. Isso tudo é muito lindo e gratuito, mas não quer dizer que cada vez mais o nome da empresa esteja se consolidando e sua credibilidade como centralizadora de anúncios esteja cada vez mais rentável.

O Android, plataforma para dispositivos móveis também é uma iniciativa bacana. É uma forma de democratizar coisas legais mas que até o momento seriam exclusivas; como a concepção de sistema operacional e plataforma do iPhone.

Com relação a internet, a idéia é participar de um consórcio para oferecer internet a países da África e América Latina. Não se sabe se o Brasil será incluído nessa, mas acredita-se que o preço pelo serviço de conexão diminuirá cerca de 95%. Entre os grandes que estão nessa incluem-se o HSBC e o dono da Sky. Os caras já adquiriram 16 satélites e vão unir as redes de internet com as transmissões de celular.

O projeto total tem estimativa de custar 750 milhões de dólares e deve estar em funcionamento até o fim de 2010. Duvido.

Já consigo ver algo como pasta de dente ou biscoitos Scooby Google.


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Seja um roqueiro de teclado.

Você é daqueles que sempre "quis" aprender a tocar guitarra mas nunca teve "tempo"? É daqueles que ficam tocando em uma guitarra imaginária toda vez que aquele solo favorito toca?

Dê um chute na bunda do fracasso e conheça o Frets on Fire.



Frets on Fire é um jogo Open-Source (o que quer dizer gratuito na linguagem não-geek) que simula algumas características do famoso Guitar Hero e do mais recente Rock Band. O jogo é tipo um Pump-it-Up só que para os dedos. Ao invés de você ficar pulando igual a um macaco para dançar as músicas, você vira o seu teclado de cabeça para baixo, igual a uma guitarra, e manda brasa.

O jogo vem com 4 músicas desconhecidas e já dá para brincar nos níveis "fácil", "médio" e "difícil". O jogo permite que outras músicas sejam adicionadas. Ou seja, se você der uma olhada no Google é capaz de encontrar suas bandas prediletas.
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Novos Macbooks: Identicamente diferentes.

Ok, eles não chegaram ao Brasil ainda mas já tem muita gente que teve o prazer de colocar as mãos nos novos queridinhos da Apple. Para quem não acompanhou os rumores e boatos sobre a nova geração de laptops da empresa aqui vai um pequeno resumo:

Desde o início do ano especulava-se que a Apple faria uma grande atualização na sua linha de laptops porque justamente nessa época foi feita a terceira mudança de hardware dos já consagrados Macbooks — brancos de plástico — e do Macbook Pro — que foi o primeiro a ganhar um revestimento de alumínio. Além disso, a Apple fez questão de anunciar que grandes modificações viriam e que uma delas seria no interior de seus produtos.

Todo mundo sabe que após o advento do multi-núcleo dos processadores (meados de 2005/2006?), a empresa de Steve Jobs trocou a IBM pela Intel para fabricar seus processadores e chipsets. A Intel ganhou a concorrência por oferecer um processador multi-core mais barato e que consumiria menos energia (ou seja, não transformaria seu computador em uma torradeira depois de algum tempo de utilização).


Agora, a Apple resolveu abandonar os chipsets da Intel — mantendo os processadores — e adotou o novo e sexy chipset da Nvidia: placa de vídeo e chipset na mesma peça de silício. Isso significa até 5x mais performance do que o antigo e lento processador gráfico da Intel.

Mas a grande novidade é que os novos laptops da Apple são esteticamente idênticos: monobloco de alumínio, tela de vidro brilhante com LCD iluminado por LEDs. O monobloco de alumínio foi uma grande cartada da empresa pois isso fez com que seus produtos ficassem mais firmes, bem construídos e muito mais sexy.

A direfença está por dentro: o Macbook conta com uma placa de vídeo onboard da Nvidia (9400M) e o Macbook Pro com DUAS placas de vídeo (a mesma onboard e uma GeForce 9600GT). Além disso, só o Pro agora conta com uma entrada FireWire800 (adeus FW400). Além disso, os tamanhos dos laptops são diferenciados, 13 polegadas para o Macbook e 15 polegadas para o Macbook Pro.

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